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sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

Passar dos 100...


Um grupo de moradores do sul da Itália dá mostras, segundo investigadores, de que a longevidade pode depender de outras variantes além da dieta saudável, da genética e da prática constante de exercícios. Um estudo recentemente publicado na revista científica International Psychogeriatrics acompanhou a saúde mental de 29 moradores de nove aldeias na subregião italiana de Cilento - conhecida por agrupar centenas de pessoas com mais de 90 anos. Em comum, essas pessoas demonstraram ter traços como teimosia e otimismo.
"Há diversos estudos já feitos com idosos, mas eles geralmente focam-se na genética, em vez de da saúde mental ou da personalidade", afirma num comunicado o médico Dilip V. Jeste, principal autor do estudo e professor da Universidade da Califórnia em San Diego, nos Estados Unidos. "Os temas principais a emergir do nosso estudo, que parecem ser características associadas à melhor saúde mental dessa população rural (italiana), são a positividade, ética no trabalho, teimosia e um forte laço com família, religião e terra."
Segundo o estudo, "o amor pelo ambiente (onde vive)" parece ser uma característica bem forte na população idosa de Cilento e determinante em sua longevidade, sendo esta descrita como "um equilíbrio entre aceitação e determinação de superar adversidades, além de uma atitude positiva (...) que dê propósito à vida".
Foram feitas análises quantitativas e entrevistas com os centenários ou quase centenários de Cilento, bem como com seus parentes, para conhecer personalidade e histórias de vida, incluindo migrações, eventos traumáticos e crenças individuais.
"São pessoas que passaram por depressões, tiveram que migrar, perderam entes queridos", prossegue Jeste. "Para poder seguir em frente, tiveram que aceitar e se recuperar das coisas que não podiam mudar, mas também lutar pelas coisas que, sim, podiam." Essa atitude pode fazer com que, segundo o estudo, os nonagenários e centenários mantenham seu bem-estar mental apesar de sua saúde física ter se deteriorado com a idade. A maioria dos participantes do estudo segue sendo ativa, fazendo trabalhos regulares em suas casas e no campo.
Um dos idosos de Cilanto disse, na entrevista concedida aos pesquisadores, que a viuvez o afetou profundamente, mas que ele tem se esforçado para seguir adiante. "Perdi minha amada esposa há apenas um mês, e isso me deixou muito triste. Fomos casados por 70 anos. Estive próximo dela durante sua doença e me senti vazio após perdê-la. Mas, graças a meus filhos, agora estou me recuperando e me sinto muito melhor. Tenho quatro filhos, dez netos e nove bisnetos. Lutei durante toda a minha vida e estou sempre pronto para as mudanças. Acho que as mudanças trazem vida e a chance de crescer."
Outro entrevistado destacou a importância de pensar positivamente. "Sempre há uma solução na vida. É isto o que o meu pai me ensinou: a sempre enfrentar as dificuldades e a esperar pelo melhor."
Os idosos de Cilento demonstraram ter mais autoconfiança e habilidades decisórias à medida que envelheciam, além de níveis menores de depressão e ansiedade - o que leva os pesquisadores a falar em um "paradoxo do envelhecimento". "É a ideia de que o bem-estar e a sabedoria podem aumentar com a idade, mesmo que a saúde física esteja pior", afirma Jeste.
Para o médico, "não existe uma forma única de chegar aos 90 ou aos 100 anos, e tampouco acho que para chegar lá seja necessário uma mudança radical de personalidade". "Mas (o estudo) mostra que há certos atributos muito importantes, como a resiliência, o forte apoio social, o comprometimento e a confiança em si mesmo."
Outros estudos prévios já analisaram populações extremamente longevas no mundo, batizadas de "zonas azuis" pelo cientista americano Dan Buettner. São elas: ilha de Okinawa, no Japão, a cidade de Loma Linda, na Califórnia (EUA), a ilha de Ikaria, na Grécia, na Sardenha (Itália), e a península de Nicoya, na Costa Rica. Buettner focou, porém, as suas pesquisas sobretudo nos hábitos alimentares dessas populações, e descobriu que sua dieta consiste em alimentos menos processados. "A maioria dos alimentos que consomem vêm de plantas. Mas, acima de tudo, são alimentos não processados ​ou muito pouco processados", disse ele, que contou ter partido da "bastante estabelecida" noção de que apenas 20% da nossa longevidade média pode ser atribuída à genética."Os 80% restantes (se devem) ao estilo de vida e ao ambiente", afirmou Buettner à BBC em meados do ano.

Autores:

Clara Pinto, 9ºA
César Guedes, 9ºA
Maria Bento, 9ºA
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Photo Ark na no Porto


Um dos projetos mais populares da National Geographic está aptente ao público na Galeria da Biodiversidade, no Porto. O fotógrafo, Joel Sartore, quer que o mundo olhe nos olhos dos animais e perceba que é urgente salvar as espécies em perigo de extinção. Em 12 anos, o conceituado profissional da National Geographic já tirou o retrato a mais de sete mil espécies de animais em perigo de extinção. 45 dessas imagens estão no Porto a partir desta quarta-feira e até abril de 2018. O objetivo é que cada visitante saia de “Photo Ark” consciente de que cada espécie importa.
Sartore é fotógrafo da National Geographic há mais de 20 anos, o que implicava voajar muito. Quando em 2005 a sua mulher Kathy foi diagnosticada com um cancro da mama, o fotógrafo decidiu fazer uma pausa para poder estar junto da família e cuidar da mulher e dos três filhos do casal. Durante esse ano, começou a pensar no que podia fazer para levar as pessoas a preocuparem-se mais com o facto de a Humanidade poder perder metade de todas as espécies do mundo até ao final do século XXI.
Assim nasceu o Photo Ark, um dos projetos com maior visibilidade da National Geographic. O objetivo é documentar 12 mil espécies em 25 anos. Mais de metade já está, o que faz do Photo Ark a maior Arca de Noé arquivística do mundo. O objetivo mais importante é sensibilizar as pessoas para a proteção destas espécies. Seja através de doações a algumas instituições — em Portugal Joel recomenda o Zoo de Lisboa e o Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos da Universidade do Porto –, seja simplesmente passando a mensagem.

Autores:

6º ano
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quinta-feira, 29 de junho de 2017

Aprender no Laboratório

Dissecando animais...


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Videochamada com cientista


No passado dia 5 de maio, as turmas de 8º ano do Colégio Casa-Mãe realizaram uma videoconferência com o Dr. Pedro Lobo Coelho, um ilustre biólogo português que atualmente trabalha no CIBIO, no Porto, na área dos escorpiões.
Inicialmente, a conversa centrou-se na sua vida pessoal e na opção pela Biologia. O investigador referiu que no seu percurso profissional se desenvolveu no âmbito da Biologia, pois não teve média suficiente para seguir Medicina, área que foi sempre o seu sonho. Contudo, a partir do momento em que começou a estudar Biologia, interessou-se e, até hoje, ainda trabalha nessa área. Além disso, como gosta tanto do seu trabalho, tem dificuldades em comprometer-se a nível pessoal, porque o mesmo implica uma grande carga horária devido à sua minuciosidade.
Num segundo momento, abordou as dificuldades e sucessos no processo de construção do conhecimento científico na atualidade e as principais características ou competências essenciais para seguir uma carreira de investigador científico. O cientista referiu que, positivamente, tínhamos a criação de nova tecnologia e o desenvolvimento do saber como agir e interagir com certos animais quando estávamos em contacto com eles, diminuindo o perigo. No entanto, referiu também dificuldades, como as poucas possibilidades financeiras, originadas pelos graves problemas socioeconómicos europeus que dificultam a continuação da investigação e a publicação dos artigos científicos. 
A última parte da conversa centrou-se no seu objeto de estudo, os escorpiões. De acordo com o cientista, os escorpiões tanto ocupam o lugar de predadores, visto que se alimentam de “tudo o que é mais pequeno que eles”, como podem ocupar o lugar de potenciais presas, dado que servem de alimento a animais maiores que eles, como ratos, mangustos e corujas. Por outro lado, os escorpiões são elementos-chave dos Ecossistemas que ocupam, visto que, ao alimentarem-se de insetos, são um fator de controlo populacional destes, evitando o desenvolvimento de pragas, o que leva a uma maior produção agrícola.
 Já no que diz respeito à tolerância dos escorpiões em relação aos fatores abióticos, nomeadamente a sua variação, salientou que estes animais são pouco tolerantes às alterações de temperatura, se as mesmas forem bruscas, mas são mais tolerantes se ocorrerem de forma gradual. Esta adaptação ao fator abiótico limitante permite-lhes existir em diferentes comunidades, desde o Canadá até a Oceânia. 
Para terminar, referiu as diferentes estratégias de adaptação usadas por estes animais, quer no que diz respeito às variações do ambiente quer às relações com outros seres vivos, nomeadamente a sua fototaxia, o fototropismo negativo, o seu exosqueleto impermeável, a posse de pinças para caçar as suas presas e da cauda com veneno para se defender dos seus predadores.

Autora:

Maria Bento, 8ºB

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Ecopista CCM: um retrato geológico






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sexta-feira, 7 de abril de 2017

Ciclo das rochas





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Barragem do Carrapatelo




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quinta-feira, 6 de abril de 2017

Matemática no You Tube


A turma do 8.ºA decidiu criou um canal na plataforma YouTube com o principal intuito de apresentar a resolução detalhada de exercícios propostos, pela professora Alexandra Cancela, no âmbito da disciplina de Matemática. 
De acordo com a matéria abordada, os exercícios são semanalmente selecionados e atribuídos a cada aluno. Todos os exercícios propostos fazem parte do manual Novo Espaço da Porto Editora. 
Esta iniciativa tem o objetivo de ajudar os nossos colegas a ultrapassarem as suas dificuldades, ao mesmo tempo que, os alunos que realizam cada vídeo consolidam os seus conhecimentos. Embora esta iniciativa solicite mais tempo da nossa parte, estamos mais empenhados e consideramos que contribui efetivamente para a nossa aprendizagem. 
No futuro, esperamos ganhar popularidade entre os outros alunos e continuar o bom trabalho.

Espreitem aqui o resultado, um pedaço do nosso trabalho...


Autores:
Clara Teixeira 8.ºA
Joana Amaro 8.ºA





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75 anos Centro de Matemática da UP


O Centro de Matemática da Universidade do Porto (CMUP) celebrou o seu 75º aniversário no dia 17 de fevereiro. 
A matemática é uma área extremamente importante e que é abordada por todos nós durante a nossa vida escolar. Desde o início da humanidade e do desenvolvimento das ciências, a matemática tem preenchido um lugar essencial no progresso da tecnologia. 
Recentemente, o CMUP, ou centro de investigação ligado à Faculdade da Universidade do Porto, comemorou 75 anos. Este centro, ao longo destes anos, tem contribuído para a evolução da matemática, mostrando, mais uma vez, a importância da aprendizagem e desenvolvimento desta área científica, com vários projetos. 
Ao consultarmos o sítio do CMUP, ficamos a saber mais sobre o trabalho desenvolvido por este centro, nomeadamente, as iniciativas que promove e que apoia. 
Seminários regulares em todas as áreas de investigação, visitas de investigadores externos para trabalhar em projetos de investigação conjunta com membros do CMUP e estimular o desenvolvimento científico no CMUP; 
  • Visitas de trabalho dos membros a outras instituições de investigação e também a sua participação em reuniões científicas relevantes; 
  • A realização de conferências / workshops internacionais; 
  • Um ambiente científico estimulante para os estudantes de doutoramento de ambos os programas de doutoramento em Matemática e Matemática Aplicada e investigadores Post-Doc, incluindo os do programa FCT "Ciência";
  • Atividades de extensão como conexões com escolas (ensino básico e secundário) e uma escola de verão de Matemática. 

Desde a sua fundação, os principais objetivos do CMUP são realizar e apoiar a pesquisa matemática, bem como promover a divulgação da Matemática como disciplina fundamental para o desenvolvimento da sociedade em todos os níveis.

Autores:
Íris Borges, 8ºA
Rúben Carneiro, 8ºA

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quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

DNA - entre a hélice dos segredos humanos

A turma A do 11º ano, à disciplina de Biologia e Geologia, elaborou reportagens infográficas relativas à divisão celular e replicação do DNA. A replicação é o processo de duplicação de uma molécula de DNA de dupla cadeia (hélice). A replicação deve acontecer antes da divisão celular - Mitose.





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Apple - 40 anos depois...e agora? What's new?


A Apple foi fundada por Steve Wozniak, Steve Jobs e Ronald Wayne com o nome de Apple Computers INC., em 1976, na Califórnia. Com vendas anuais (no ano fiscal de 2006) em torno dos US$ 19,3 bilhões, e sediada em Cupertino, na Califórnia, a Apple desenvolve, vende e oferece suporte a uma série de computadores pessoais, reprodutores de média portáteis, software e hardware. Entre os produtos mais conhecidos da empresa estão a linha de computadores Mac, seu sistema operacional Mac OS X e a linha iPod de reprodutores de média portáteis. Para o iPod e seu programa, o iTunes, a Apple vende audiobooks, filmes, jogos, música, programas televisivos e videoclipes na sua iTunes Store, recentemente entrou no ramo de celulares com a criação do iPhone.
Fundadores da Apple
A empresa era conhecida por Apple Computer, Inc. pelos seus primeiros 30 anos de existência, mas retirou a palavra "Computer" de sua razão social em 9 de janeiro de 2007. A mudança de nome, que seguiu a introdução do smartphone iPhone e do sistema de vídeo digital Apple TV, é uma representante da contínua expansão da empresa em outros mercados além do seu foco tradicional em computadores. 
A "Apple" também opera mais de 200 pontos de venda nos Estados Unidos, Japão, Reino Unido, Canadá e Itália. As lojas vendem a maioria dos produtos da empresa, assim como muitos produtos de terceiros e oferece suporte e consertos no local para seu hardware e software. A empresa emprega mais de 20 000 pessoas mundo afora, entre cargos permanentes e temporários. 
Steve Jobs apresenta o primeiro Macintosh (1984)
Por uma variedade de razões, desde sua filosofia de design às suas raízes indie, assim como suas campanhas publicitárias, a Apple construiu uma reputação distinta na indústria de informática e eletrônicos e cultivou uma base de consumidores que é devotada de modo incomum à empresa e à sua marca. Na data de 24 de agosto de 2011 Steve Jobs anuncia oficialmente a sua renúncia do cargo de CEO da Apple e em 5 de outubro de 2011, falece.
Correu um boato de que a empresa tinha superado a Microsoft em meados de 1999 em valor de mercado, que teria se tornado a maior da história, mas o valor corrigido da inflação mostra que a Apple não tinha chegado àquele valor.
Alguns produtos de sucesso da Apple:
Apple l - O primeiro computador da empresa Apple em julho de 1976
Apple II - O primeiro computador da família II
Macintosh - A marca registrada da Apple para seus computadores.
QuickTime - Uma estrutura de suporte desenvolvida para desenvolvimento de software
PowerBook G3 – 1998, foi o primeiro notebook com processador PowerPC G3.
iMac – 1998, desde o primeiro modelo deste computador ele já possuía um design com diversos atributos novos
iBook - 1999, Notebook da Apple criado seguindo as mesmas características do iMac, com várias cores fortes e atributos novos.
iPod - 2001, foi um dos primeiros players portáteis de áudio e vídeo digital do mundo
iTunes Store - 2001, é a maior galeria de música digital legalizada no mundo.
iTunes - 2001, Foi desenvolvido para reproduzir e organizar arquivos de música e vídeo digitais.
Mac OS X - 2001, sistema operacional destinado aos computadores Macintosh.
MacBook - 2006, é o notebook sucessor do ibook.
iPhone - 2007, é um telefone com funções reprodução de áudio, câmera digital e internet. A navegação é feita através a partir de uma tela sensível a múltiplos toques (multitouch). Destaca-se ainda pela utilização de uma versão do sistema operacional OS X. Após seu lançamento, o aparelho vendeu 1 milhão de unidades em um período de apenas 74 dias.
iPod touch - 2007, é um dos modelos de iPod mais avançados, com funções quase idênticas as do iPhone, porém, sem a capacidade de fazer ligações e enviar mensagens de texto pagas.
iPad - 2010, é um 'tablet' criado pela empresa e apresentado em 27 de janeiro de 2010.
MacBook Air - 2008, apresentado em 15 de janeiro de 2008, é um notebook Macintosh fino da Apple apresentando um disco rígido de memória sólida.
iPad 2 - 2011, a segunda geração do iPad, que além de ser mais fino, mais rápido e mais leve, conta com uma câmera traseira e uma dianteira.
iPhone 4S - 2011, quinta geração do smartphone da Apple que conta com um processador A5, mais rápido que o do modelo anterior (iPhone 4). Teve como principal função o sistema de reconhecimento de voz Siri.
“Novo iPad” - 2012, a terceira geração do iPad, um pouco mais pesado que a sua geração anterior mas com muito mais tecnologia, como a conexão 4G, uma tela de Retina com quatro vezes a mais pixels que sua versão anterior, equipado com o processador A5X e uma câmera de 5 megapixels com filmagem Full HD (1080p).
iPhone 5 - 2012, sexta geração do iPhone, conta com um processador A6, muito mais rápido que os anteriores, além de possuir a capacidade de tirar fotos panorâmicas e outras 600 funções novas (mantendo algumas da geração anterior). Ainda conta com um design mais fino e elegante e uma tela de 0,5 polegadas maior. Ainda conta com uma câmera frontal (câmera FaceTime HD de 1,3 megapixels) melhor que as das versões anteriores de iPhones.
iPod Touch 5G - 2012
iPhone 5s - 2013, sétima geração do smartphone da Apple, conta com um processador A7 de 64 bits e leitor de impressão digital Touch ID. Disponível em três cores: cinza espacial, ouro e prata.
iPhone 5c - 2013, primeiro modelo alternativo ao iPhone com custo reduzido. Conta com as mesmas especificações do iPhone 5 e está disponível em cinco cores: branco, amarelo, verde, azul e rosa.
iPhone 6 - 2014, oitava geração do smartphone da Apple, conta com um processador A8 de 64 bits, leitor de impressão digital, NFC para transações comerciais, novo sistema de estabilização de imagens para a câmera, além de apresentar uma tela maior em relação ao iPhone 5s, de 4,7 polegadas.
iPhone 6 Plus - 2014, possui as mesmas funções do iPhone 6, mas possui uma tela full HD, além de funções no software diferentes dos outros modelos de iPhone.
AppleWatch - 2014 O Apple Watch é um relógio inteligente. O seu funcionamento só é possível associado a um iPhone 5 ou posterior. Seu lançamento está programado para o início de 2015. Ele possui a capacidade de rastrear atividades físicas.
iPhone 6s e iPhone 6s Plus - 2015 O iPhone 6s é o sucessor do iPhone 6, e é equipado com o iOS 9, novo sistema operacional da Apple para seus iPhones e iPads. O 6s ganhou uma função jamais vista nos outros smartphones da Apple, o 3D Touch. O tamanho da tela de ambos smartphones é a mesma dos iPhones 6 e 6 Plus. E, a câmera principal passou a filmar em Ultra HD (4K), além de poder tirar fotos de 12 megapixels.
iPhone SE - 2016 possui o mesmo tamanho de tela do iPhone 5s, mas apresenta especificações técnicas de uma geração acima, do iPhone 6s.

Autores:

João Silva, 9ºB
Vasco Ferreira, 9ºB

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AURICA - O Novo Continente

No âmbito de um artigo de investigação elaborado por dois académicos portugueses, João Duarte e Filipe Rosas, em parceria com o australiano Wouter Schellart, publicado em outubro de 2016, relativo à evolução dos continentes da Terra e ao novo supercontinente que existirá dentro de 300 Milhões de anos - o AURICA:
Os alunos das turmas A e B do 10º ano de escolaridade, na disciplina de Biologia e Geologia, construíram reportagens infográficas.








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BMW - Entre o passado e o futuro tecnológico


A BMW apresentou em março deste ano o seu novo protótipo, o carro do futuro. O lançamento surge no contexto dos cem anos da marca. O Vision Next 100 é eletrónico, não emite gases poluentes e é autónomo, apesar de poder ser conduzido de forma manual. Os detalhes futuristas estão um pouco por todo o lado. Esqueçam o tradicional painel de instrumentos e os manómetros a cheirar a século XX. Neste autónomo, todas as informações de que o condutor precisa são projetadas no para-brisas.
No entanto, se é importante projetarmos o futuro, nada como darmos uma olhadela aos 100 anos desta marca icónica da indústria automóvel, muitas vezes na vanguarda da tecnologia...


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quinta-feira, 30 de junho de 2016

Centro de Ciência Viva de Évora e Exploração de Mármore

O Centro de Ciência Viva de Évora foi fundado em 2005 estando localizado num espaço, que outrora correspondeu a uma ordem religiosa. Contudo, a evolução dos tempos e adaptabilidade levou a que se transformasse num local de absorção de conhecimento geológico.



Na primeira estação pudemos observar a medição da radioatividade em diferentes elementos rochosos. Assim, percebemos de que modo a instabilidade conduz a diferentes tipos de decaimento e transformação por unidade de tempo. Como tal, verificamos, observamos e aferimos os diferentes minerais e as propriedades de cada um deles.



Neste contexto, é de facto, extremamente interessante referir as características e possibilitar a observação do processamento do motor interno da Terra. Efetivamente, são as correntes de convecção, presentes na astenosfera terrestre, que permitem toda a dinâmica verificada ao nível das placas litosféricas.
Assim, através da alternância de temperatura e pressão verificamos os movimentos ascendentes e descendentes do magma.

Tendo em conta, os diferentes tipos de erupções vulcânicas, pudemos também constatar, os diferentes produtos rochosos desse vulcanismo. Assim, trabalhamos aspetos como a percentagem em sílica, viscosidade, capacidade de retenção dos gases entre outros aspetos que distinguem o vulcanismo. Por outro lado, a profundidade de consolidação da rocha, é também importante para o desenvolvimento dos seus cristais e consequente classificação rochosa.



A instabilidade inerente ao interior da Terra, manifesta-se sob diferentes formas tanto a nível vulcânico como sísmico. A propagação de energia dá-se sob a forma de ondas que se caracterizam por parâmetros como a sua amplitude, comprimento de onda e frequência. Através da exposição podemos verificar como diferentes frequências transportam também diferentes quantidades de energia.



Após estas observações, seguimos para uma zona distinta do “Centro de Ciência Viva” no qual, pudemos abordar a pressão marítima e como este fator macroscópico envolvente, afeta os seres humanos. Neste sentido, abordamos a temática dos submarinos e estudamos meios de combater este fator ambiental que nos é tão limitante.



Com os instrumentos presentes na figura acima, verificamos como é encarada a pressão enquanto força exercida sob cada unidade de área do nosso organismo quando
sujeitos a condições adversas.
Finalmente, e após esta incrível experiência pudemos seguir para uma exploração de mármore a céu aberto. É aqui que se dá a exploração desta rocha metamórfica, extremamente comum nesta área.



Este local começou a ser explorado entre 1930 e 1940. Corresponde a uma das cerca de 300 zonas de extração presente no triângulo do mármore.
Este mármore formou-se a partir de calcário através de metamorfismo regional. Assim toda esta zona, com uma extensão de cerca de 40 km, encontra-se sujeita a elevados níveis de pressão e temperatura, agentes de metamorfismo responsáveis pela formação de mármore.

Autores:

José Oliveira, 10ºA
Catarina Ferreira, 10ºA 
Maria Francisca, 10ºA


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COP21 is just the beginning


De 30 de novembro a 11 de dezembro de 2015, decorreu a 21ª Conferência do Clima (COP 21), em Paris. Nesta conferência participaram os representantes de 195 países. Esta conferência tinha como principal objetivo criar um novo acordo para diminuir a libertação de gases com efeito de estufa para a atmosfera, tentando diminuir assim o aquecimento global. O objetivo a longo prazo do acordo é manter a subida no aquecimento global "muito abaixo de 2ºC". 
A conferência surgiu quando os cientistas perceberam que a poluição gerada depois da Revolução Industrial (século XIX) trazia consequências negativas para a Natureza e até para o ser humano. Assim, assinou-se a Convenção do Clima e, desde então, tem havido COP's todos os anos. 
Nesta conferência, os países desenvolvidos não queriam cortar demasiado a libertação de gases com efeitos de estufa, pois isso afetaria o seu crescimento económico. Para além disso, não tinham intenções de ajudar economicamente os países em desenvolvimento (PED). Por outro lado, os países em desenvolvimento afirmaram que, sem o seu desenvolvimento e sem o investimento suficiente para esta causa, não era possível a obtenção dos efeitos pretendidos. Apesar de estes países se comprometerem a fazer o que estiver ao seu alcance, alguns deles deverão ter mais dificuldades, pois a economia dos seus países não lhes permite fazer grandes investimentos, para além das suas prioridades serem outras, como a saúde e a alimentação da população.
Então, ficou acordado que os países mais desenvolvidos (PD) deviam financiar os menos desenvolvidos, para estes recuperarem dos danos causados pelas mudanças climáticas, que por sua vez foram causadas pelos países mais desenvolvidos, sendo acompanhados no esforço pela China, Coreia do Sul, Singapura e nações ricas em petróleo. Os PED devem todavia continuar a melhorar os esforços de luta contra o aquecimento global, de acordo com a sua situação nacional, e os PD irão contribuir com 100 mil milhões por ano em medidas de combate à mudança do clima e adaptação nos PED, financiando a transição para energias limpas e a adaptação aos efeitos do aquecimento.
Para além disso, os países em desenvolvimento também precisam de dinheiro para adaptar as suas economias, de maneira a poluir menos. Porém, este financiamento apenas deve durar até 2025, pois nessa altura o valor deverá ser novamente discutido. O acordo inclui também um mecanismo para revisão das promessas nacionais dos países para reverem as suas metas de desaceleração das emissões dos gases com efeito de estufa. 
Para Francisco Ferreira, da delegação portuguesa “foi um dia histórico para o ambiente. Mas só passa a ser histórico quando se concretizarem os objetivos. Estes são desafios enormes, quase utópicos, mas que devem ser encarados como absolutamente necessários." Ainda na opinião de Francisco Ferreira, Portugal "tem um quadro estratégico para o clima, mas tem de começar a concretizar medidas indispensáveis. Uma delas é deixar de financiar as centrais a carvão que temos." Por outro lado, o especialista ambiental diz que o país deve apostar em transportes públicos, nos veículos elétricos, nas energias renováveis e sensibilizar as pessoas para um consumo mais sustentável. Se tudo o que foi acordado for cumprido, pensa-se que na segunda metade deste século os combustíveis fósseis terão sido abandonados e que serão anuladas as emissões de gases com efeito de estufa, pela sua absorção por florestas ou pela sua captura e armazenamento.
Esta conferência foi bastante positiva para o desenvolvimento do conhecimento científico e demonstra a união dos países de todo o mundo numa causa que é potencialmente fatal para a nossa espécie. Os governos devem assim agora transformar palavras em ações, com políticas que façam progressos efetivos sobre as promessas de redução.
A igualdade entre género, etnias e religiões, temas aparentemente desconexos deste assunto, foram também tratados ao longo deste encontro, por se considerar contribuírem para a construção de uma sociedade mais justa.

Autores:

António Magalhães, 8ºA
Ana Mafalda Caetano, , 8ºA
Catarina Lopes, 8ºA
Marta Barbosa, 8ºB

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