Na sociedade atual, observa-se uma grande interdependência entre economias do mundo, este fenómeno denomina-se mundialização económica. Este conceito caracteriza-se pela livre circulação de bens, serviços e capitais, pela transnacionalização das empresas, pela existência de um mundo financeiro global e enfraquecimento das regulações estatais nacionais. A abertura das economias é um processo que foi impulsionado por vários fatores, nomeadamente a escravatura.
A escravatura surgiu na época dos descobrimentos. A descoberta de novos territórios (por exemplo, América e África) pelos Europeus permitiu que a Europa se tornasse a economia-mundo. Nesta altura, as trocas comerciais entre os três continentes acontecia da seguinte forma: África fornecia mão-de-obra à Europa que, por sua vez a vendia a América; a América utilizava a mão-de-obra escrava para produzir matérias-primas que, posteriormente, eram vendidas à Europa que as transformava e comercializava para o resto do mundo. A “Europeização” do mundo permitiu à Europa criar elevados níveis de riqueza e acumular capitais que foram investidos na inovação e criação de novas técnicas de fabrico que possibilitaram a Revolução Industrial.
O tráfico de mão-de-obra foi fulcral para o desenvolvimento das trocas comerciais no mundo, constituindo um marco para o processo de mundialização.
Esta prática passou a ser moralmente incorreta e por isso tornou-se ilegal em alguns países, tal como em Portugal em 1761. Apesar da abolição, a escravatura ainda continua a ser praticada, embora de forma diferente.Atualmente, podemos observar a exploração de mão-de-obra em todo o mundo. Esta realidade foi acentuada pela crise económica mundial que decorreu nos últimos anos e pelos elevados níveis de desemprego, em particular na Europa. Esta situação levou a que, em caso de desemprego, sejam aceites propostas de rendimentos mais baixos por outro lado, neste momento de crise,tambémos empresários estão obrigados a alguma contenção de custos que se traduz em salários mais baixos. Assim, vive-se um ambiente propício para o desenvolvimento de uma escravatura moderna, um tipo de exploração da mão-de-obra diferente da escravização que existia antigamente, mas que não deixa de ser.
Em suma, a escravidão ainda continua presente nos dias de hoje, sendo necessário uma reabolição da mesma para que sejam preservados os Direitos Humanos.
O tráfico de mão-de-obra foi fulcral para o desenvolvimento das trocas comerciais no mundo, constituindo um marco para o processo de mundialização.
Esta prática passou a ser moralmente incorreta e por isso tornou-se ilegal em alguns países, tal como em Portugal em 1761. Apesar da abolição, a escravatura ainda continua a ser praticada, embora de forma diferente.Atualmente, podemos observar a exploração de mão-de-obra em todo o mundo. Esta realidade foi acentuada pela crise económica mundial que decorreu nos últimos anos e pelos elevados níveis de desemprego, em particular na Europa. Esta situação levou a que, em caso de desemprego, sejam aceites propostas de rendimentos mais baixos por outro lado, neste momento de crise,tambémos empresários estão obrigados a alguma contenção de custos que se traduz em salários mais baixos. Assim, vive-se um ambiente propício para o desenvolvimento de uma escravatura moderna, um tipo de exploração da mão-de-obra diferente da escravização que existia antigamente, mas que não deixa de ser.
Em suma, a escravidão ainda continua presente nos dias de hoje, sendo necessário uma reabolição da mesma para que sejam preservados os Direitos Humanos.
Autoras:
Bárbara Pacheco, 12ºB
Patrícia Santos, 12ºB
Patrícia Santos, 12ºB