Em todo o mundo, ao longo dos tempos, os indivíduos têm presenciado e/ou vivenciado situações de desigualdade que resultam das disparidades na repartição dos rendimentos. As pessoas que sofrem com essa realidade acabam muitas vezes na pobreza que, por sua vez, conduz à discriminação e exclusão social.
Este cenário de injustiça e pobreza tem lugar em todo o mundo e é muito frequente, tanto nos países menos desenvolvidos, como nas sociedades mais avançadas.
Risco de pobreza ou exclusão social na UE (2008-2015) |
O mundo em que vivemos é ainda muito pobre. Continua a existir um grande número de pessoas cuja capacidade financeira é insuficiente para se sustentar a si e às suas famílias, situando-se abaixo do limiar de pobreza.
A pobreza faz com que as pessoas não sejam capazes de garantir uma vida digna, tornando-as mais vulneráveis. Muitas crianças e jovens pertencentes a famílias mais carenciadas crescem, por esse motivo, sem uma estrutura familiar sólida o que vai ter consequências no seu futuro. Deste modo, terão uma maior propensão para se tornarem marginais, desocupados e violentos, muitas vezes não porque querem mas por falta de alternativas dado que, normalmente, são socialmente excluídos.
É importante referir que o fenómeno da pobreza não afeta apenas as classes mais desfavorecidas, mas sim toda a sociedade no geral, uma vez que, o nível de bem-estar é maior quando todos os indivíduos vivem em harmonia, respeitando-se mutuamente de acordo com os valores e normas vigentes.
Os últimos anos têm sido fundamentais no combate à pobreza e exclusão social. As sociedades têm-se envolvido na luta contra este fenómeno com o objetivo de mobilizar mais pessoas e mais recursos para apoiar quem vive nesta situação tão complicada.
Autores:
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